Joseph Schumpeter foi um economista austríaco que se transferiu para Harvard e tornou-se um dos ícones da economia moderna. Sua reputação ganhou espaço entres os ícones por sua teoria que foi baseada em uma única frase “Destruição criativa”.
A inovação é uma criação
O conceito trabalhado na frase é simples e o mais coerente possível. Ao tomar como exemplo uma inovação que além de sua finalidade oferece diversos benefícios sejam eles diretamente ou não, como por exemplo facilidades de acesso, esta é considerada uma criação. Sua funcionalidade vai levar algum outro produto que antes exercia o mesmo papel, entretanto, não com a mesma excelência (diferencial), em crise.
Esta crise, Shumpeter refere-se a ela como “destruição” e dessa forma sua frase começa a tomar um sentido lógico, simples e genial.
Ao inovar com uma tecnologia consequentemente a atual ofuscará uma anterior. E esse tipo de processo se sucede a cada inovação que acontece no mundo econômico, empreendedor, tecnológico e/ou inovador. Desta maneira, fazendo com que cada produto inovador deixe sua crise na história.
Esse fato faz com que as pessoas pensem além do que já foi feito, fazendo com que deixem de enxergar como as coisas são para vê-las como podem ser. As pessoas que possuem esse tipo de visão são os empreendedores criativos, que de acordo com Shumpeter, são seres iluminados capazes de aproveitar as mudanças tecnológicas e introduzir processos inovadores nos mercados.
Se aventurar sem medo do novo
São pessoas que não temem em se aventurar para encontrar seu próprio caminho e oferecer o mesmo aos demais. E também são os responsáveis pela economia de um país, pois sem a inovação a nação não se desenvolve e fica estagnada, isso se não retrógrada.
Esses indivíduos não se movem pelo lucro, buscam algo maior, talvez, a satisfação de realizar seus sonhos e desejos, além de sentir a alegria e o prazer em criar algo que se faz útil não só para ele, mas também para outras pessoas sejam elas usuários ou futuros funcionários (da empresa que fornecerá a inovação).
O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa. Ele pode ser qualquer um, é uma questão de espirito e visão, ele pode ser o aluno, o professor, o profissional liberal ou o empregado, ele pode ser você.